Ontem eu fui ao Museu da Língua Portuguesa, simplesmente tudo de bom, as vezes paramos de fazer programas culturais e vamos ficando estáticos (nem era essa a palavra que queria falar mas “Vo a La” rs)... Eu já havia ido lá, mas estava o Grande Sertão Veredas e dessa vez esta diferente, mais curioso, mais versátil, coincidentemente cheguei na hora do filme, na realidade faltando 5 minutos, perfeito!
O gostoso do Museu é que a Estação da Luz por si só já é um passeio cultural, consegui entrar após toooodos os adolescentes de uma escola que estavam lá, a propósito, eles merecem um tópico.
Onde está a educação dos adolescentes? Eles gritam o tempo todo, não todos, mas alguns parecem que vem ao mundo pra dar mais trabalho, fazem questão de aparecer, sobressair, bom, assisti ao filme (ao menos tentei, tenho dificuldade com gritaria). Depois do filme nos levam para trás da tela como se fôssemos a um quarto escuro, no chão refletem versos, sentamos em um banco em volta, tipo teatro de arena, e famosos começam a recitar versos e poemas maravilhosos como o Soneto de Fidelidade e Canção ao Exílio (meus preferidos por sinal), por momentos confesso que me emocionei, é engraçado como teve (tem) gente que parou para escrever coisas lindas, loucas, verdadeiras e envolventes...
Saí de lá parecendo que havia acabado de fazer massagem. Fui para o Beco das palavras e por sorte estada vazio (os queridos alunos ainda não haviam descoberto) fiquei quase uma hora brincando com as palavras e segui por toda a cronologia da comunicação e as heranças da língua portuguesa, já havia visto, mas nunca é demais... Desci para o primeiro andar e me deliciei nos quadros dos erros, são vários quadrados coloridos com o mais comuns erros de português da população como o famoso: “Pra mim fazer” e o “seje o que Deus quiser” que me matam aos poucos!!!
Joguei em máquina de quis com 15 perguntas da língua portuguesa aonde (acredite), nas 15 todas as alternativas estão corretas e aí a gente ver como a nossa língua é versátil e cheia de regras e artimanhas que a torna realmente difícil.
Quer um conselho? Vá ao Museu da Língua Portuguesa e massageie seu intelecto.
O gostoso do Museu é que a Estação da Luz por si só já é um passeio cultural, consegui entrar após toooodos os adolescentes de uma escola que estavam lá, a propósito, eles merecem um tópico.
Onde está a educação dos adolescentes? Eles gritam o tempo todo, não todos, mas alguns parecem que vem ao mundo pra dar mais trabalho, fazem questão de aparecer, sobressair, bom, assisti ao filme (ao menos tentei, tenho dificuldade com gritaria). Depois do filme nos levam para trás da tela como se fôssemos a um quarto escuro, no chão refletem versos, sentamos em um banco em volta, tipo teatro de arena, e famosos começam a recitar versos e poemas maravilhosos como o Soneto de Fidelidade e Canção ao Exílio (meus preferidos por sinal), por momentos confesso que me emocionei, é engraçado como teve (tem) gente que parou para escrever coisas lindas, loucas, verdadeiras e envolventes...
Saí de lá parecendo que havia acabado de fazer massagem. Fui para o Beco das palavras e por sorte estada vazio (os queridos alunos ainda não haviam descoberto) fiquei quase uma hora brincando com as palavras e segui por toda a cronologia da comunicação e as heranças da língua portuguesa, já havia visto, mas nunca é demais... Desci para o primeiro andar e me deliciei nos quadros dos erros, são vários quadrados coloridos com o mais comuns erros de português da população como o famoso: “Pra mim fazer” e o “seje o que Deus quiser” que me matam aos poucos!!!
Joguei em máquina de quis com 15 perguntas da língua portuguesa aonde (acredite), nas 15 todas as alternativas estão corretas e aí a gente ver como a nossa língua é versátil e cheia de regras e artimanhas que a torna realmente difícil.
Quer um conselho? Vá ao Museu da Língua Portuguesa e massageie seu intelecto.